
Isso faz com que os fluidos da cóclea (parte do ouvido interno que contém os terminais nervosos responsáveis pela audição) movam as células capilares, no fundo do ouvido, e enviem um sinal elétrico para o nosso cérebro. Nossas cordas vocais fazem com que o crânio vibre e as cavidades da cabeça (como os seios nasais) amplifiquem essa vibração, sem que ela passe pelo ouvido médio, indo diretamente à cóclea. As freqüências baixas (sons graves) preferem esse modo de contato direto, o que faz com que achemos que nossa voz é mais grave do que realmente é.
1 comentários:
Hm...
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